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4.15% La Esposa del Demonio / Chapter 22: Ataques de Maldade à Mansão dos White

Kapitel 22: Ataques de Maldade à Mansão dos White

Débora, a Anis Negro havia tomado a aparência de uma bela mulher, as garras afiadas em ambas as mãos também haviam desaparecido. Era a habilidade que as Annis Negras têm para baixar a guarda dos humanos e escapar do humano que as capturou. Um poder aterrorizante que as rotulava como a criatura mais vil.

Os olhos rolaram algumas vezes, dando a entender que Ian havia deixado a Mansão dos White não fazia muito tempo.

— Bom. — Débora sussurrou, seu belo rosto tornou-se horrível pelo sorriso sinuoso que contorcia seus lábios. Os olhos rolaram novamente, querendo que Débora desse a recompensa que ela havia mencionado antes. — Ah- — Débora riu, — Esqueci-me do nosso acordo, bem aqui está a sua recompensa.

Os olhos estavam na expectativa do pagamento de Débora, mas viram sua mão envolvendo seu pequeno corpo e dando um aperto firme para esmagá-lo.

Ela sussurrou. — Obrigado, pequenino, você fez um bom trabalho. — O brilho arrepiante passou para os seus olhos enquanto ela ria sinistramente novamente e ouvia Geórgia atrás dela.

— Chegamos, Débora. Aquele Demônio já partiu? —

Débora olhou para o portão da casa e virou-se para ver suas companheiras Annises Negras se amontoando atrás dela em grupo. — Ele partiu. Vamos agora. A casa é perigosa, peguem a menina e vão rápido. —

Quando Geórgia se moveu, no entanto, as outras Annises Negras ainda não haviam se mexido, ainda pareciam um pouco hesitantes. Uma delas que era muito corajosa falou pelos demais camaradas. — E a barreira mágica na Mansão? Morreremos antes de entrar no edifício se ainda estiver ativa. —

Débora olhou para ela com irritação e estalou a língua. Ela exclamou. — Não há necessidade de preocupações fúteis, alguém já cuidou disso! Agora cale a boca e vá! —

Todos se olharam. A preocupação em seus rostos havia desvanecido em um sorriso largamente arrepiante. — Entendido! —

Seguindo suas palavras, gritos de pássaros pendurados na árvore começaram. As Annises Negras caminharam em direção à entrada. Sede de sangue e baba escorrendo de seus sorrisos ao entrarem na Mansão. As criaturas saindo da floresta estavam sinistramente sóbrias na sede de sangue que manchava seus lindos rostos. Uma empregada chamada Helena havia acabado de sair da mansão com uma vassoura para varrer o chão e foi ver um grupo de belas mulheres chegando à entrada, mas seus rostos haviam se torcido em um sorriso maligno. Imediatamente ela sentiu um arrepio descendo por seu sangue ao ver tal sorriso assassino. — Perigo! — Ela gritou.

Helena correu em direção à Mansão, esperando poder encontrar Austin, que havia sido deixado como único guarda na Mansão. O sorriso de Débora cresceu ainda mais horrível ao ver Helena correndo com o rosto aterrorizado e sussurrou para a mulher ao seu lado.

— Mate-os. Mate qualquer um em nosso caminho. —

Antes que a mão de Helena tocasse a maçaneta da porta, a Anis Negro usou suas garras para cortar seu pescoço em um movimento rápido. Os olhos de Helena se tornaram vazios quando o sangue saindo de seu pescoço espirrou no rosto da Anis Negro. A Anis Negro lambeu os traços de sangue sobre seus lábios superiores e continuou a entrar na Mansão.

Austin e Elise estavam brincando depois da ausência de Aryl, que teve de ir com seus amigos. Fazendo outra coroa de flores, Elisa olhou para os muitos pássaros passando para o jardim.

— O que foi, Elisa? — Austin caminhou até ela.

— Os pássaros estão chorando. — Elisa apontou para o céu. Por alguma razão, seu coração sentiu uma inquietação imensa como se algo ruim fosse acontecer agora.

Austin olhou para cima e não encontrou nada de errado com os pássaros voando de seus ninhos em grupo e somente notou que havia pássaros demais na floresta. Ele respondeu levemente. — Eles estão chorando? Talvez eles estejam apenas- — Austin sentiu uma sede de sangue ameaçadora vinda da entrada e amaldiçoou baixinho. — Merda! Annises Negras! — As Annises Negras são criaturas que adoram comer crianças mas com essa quantidade, só havia um motivo para elas se agruparem, a doce criança.

O ponto preto em seus olhos amarelados se transformou em uma forma oval afiada quando ele sentiu algo se aproximando. — Elisa, fique atrás! —

Elisa se virou assustada rapidamente para o lado de Curly, mas o cão rosnou para a mulher delicada que apareceu atrás de Elisa. Geórgia passou seu dedo indicador pela bochecha de Elisa e cumprimentou agradavelmente.

— Boa tarde, doce criança. —

Austin virou seus olhos para Geórgia e correu para proteger Elisa dela. Pelos cresceram por todo o seu corpo. Os músculos aumentaram de tamanho à medida que sua cabeça se transformou em cabeça de tigre. As roupas que ele usava se rasgaram para mostrar seu torso superior com listras pretas em sua pele dourada. Caninos longos e afiados protruíram de sua boca. — Vá embora, sua criatura feia e nojenta! — Ele exclamou, não havia doçura nem gentileza que ele costumava ter ao falar com Elisa.

Um músculo no rosto de Geórgia tremeu por ser chamada de feia duas vezes, seu sorriso ficou estático enquanto seu belo rosto desmoronava como uma pintura giz de parede, mostrando a pele enrugada de cor azul e um grande nariz volumoso. Sua mão esbelta se tornou uma com as unhas da mão, fazendo parecer a garra de uma besta aos olhos de Elisa.

Elisa deu alguns passos para trás, assustada com a criatura azul que se impunha diante dela. Tudo ao redor da aparição de Geórgia era arrepiante e assustador.

Sem trocar uma única palavra, Geórgia correu para atacar Austin com sua garra. O ataque foi feroz, mas mesmo assim fútil diante de Austin. Austin viu um ponto cego quando desviou dos ataques de Geórgia. Com um sorriso leve, estendeu a mão para perfurar a caixa torácica e arrancar seu coração para estourá-lo.

Antes que ele pudesse suspirar aliviado, ele sentiu um corte de outro Anis Negro atrás dele e, quando se virou, viu que não apenas um punhado de Annises Negras estavam lá, mas ele também pôde sentir o cheiro de sangue vindo da Mansão.

— Elisa! — Austin gritou e a garota foi rápida em entender o que ele sinalizou e se escondeu atrás de seu perímetro de guarda.

Lutar sem a ajuda do resto de seus subordinados era certamente difícil e as Annises Negras não eram uma criatura estúpida sem cérebro. Eram ardilosas e usariam todos os meios para capturar sua presa. Mesmo que Austin tivesse certeza de que poderia cuidar delas, ele não tinha certeza se conseguiria fazer isso enquanto protegia Elisa sozinho.

Em meio à luta, ele usou um braço para varrer todas as Annises Negras à sua frente e a boca para morder seus pescoços. Ele baixou o rosto para a menina e sussurrou. — Elisa, vá para o quarto do Senhor Ian. Na segunda gaveta embaixo de sua mesa, você deve encontrar uma grande pedra. É uma pedra de comunicação, chame o Senhor se conseguir. —

Elisa estava com medo. Ela podia sentir sua cabeça ficando leve quando viu os corpos ensanguentados que jaziam diante dela, mas agora Austin estava em grande perigo e ela era esperta o suficiente para entender que sua presença só atrapalhava Austin.

— Não se preocupe, Cerbe- Curly vai ajudar você se encontrar qualquer problema. Quando eu disser Vá, corra com a sua velocidade máxima, entendeu? —

Elisa assentiu rapidamente, suas mãos tremiam e ela podia sentir as lágrimas em seus olhos. Austin limpou e mastigou as Annises Negras em seu caminho com sua boca antes de cuspi-las e exclamou.

— Vá! —

Elisa segurou Curly em sua mão e correu para a mansão pela porta dos fundos. Quando ela entrou, a visão de uma empregada morta no corredor a aterrorizou até quase a morte. Curly latiu uma vez para acordá-la do medo e Elisa começou a correr para o segundo andar sem encontrar uma única Anis Negro pelo caminho. Elisa estava prestes a agradecer agradecida a Deus, mas seu desejo ingênuo acabou quando ela viu uma bela mulher claramente deslocada parada do lado de fora do quarto de Ian.

— Oh, o que encontramos aqui? A doce criança está me cumprimentando. — Débora sorriu caminhando alguns passos em direção a Elisa enquanto a garota recuava para trás.

Elisa sentiu a garganta seca como se areia estivesse presa em seu pescoço quando notou sangue pingando da mão de Débora que ela escondia atrás de si e nenhuma voz conseguia sair de seus lábios. Ela roubou furtivamente um olhar em direção ao quarto de Ian à sua esquerda. Só mais um pouco e ela poderia entrar no quarto. Ela precisava entrar rapidamente no quarto agora, pois Austin devia estar tendo grandes problemas para lidar com a Anis Negro, mas com a mulher à sua frente, ela não tinha como se proteger da mulher.

Agora, ser capaz de entrar no quarto seria apenas uma questão de pura sorte para ela e isso não parecia estar acontecendo. Débora notou os grandes olhos mirando a porta. Uma voz trêmula escorregou de seus lábios, — Você quer entrar aqui, doce criança? —

Elisa não respondeu nada e Débora deixou cair seu sorriso. — Parece que você sabe quem eu sou. Você conheceu minha companheira lá fora? — Enquanto falava, o rosto desmoronou novamente de uma forma arrepiante que fez Elisa estremecer de nojo.

— Agora você tem que escolher, doce criança. Venha até aqui ou eu irei até você. — Débora não lhe deu escolha, foi uma ameaça de que a mataria se ela não fosse até ela por vontade própria.

Elisa deu um passo para trás para fazer Curly pular do seu braço. — Curly! — ela exclamou e viu Curly correndo direto para a Anis Negro para mostrar seus dentes.

— Que insensatez! — Débora gritou e empurrou sua garra direto no corpo do cão, mas de repente, o Cão cresceu, com suas três cabeças se projetando. Débora caiu no chão atrás dela e falou horrorizada. — C- Cérbero! —

Curly não se importou com o que Débora disse e avançou com a boca para devorar a criatura feia. Um grito agônico e alto entrou na Mansão, alertando o resto das Annises Negras sobre a morte de sua camarada. Elisa imediatamente desviou o olhar do gore e correu em direção à porta de Ian para abri-la e entrar. Ela seguiu as palavras de Austin, caminhou até a mesa e puxou a segunda gaveta para pegar uma grande pedra vermelha da mesa.

Austin disse para se comunicar, mas ela não conseguia entender como funcionava. Depois de alguns segundos de reflexão, ela ouviu rosnados de Cérbero que havia encontrado outra Annises Negras correndo para atacá-los.

"M- Mestre-" ela sussurrou e se forçou a falar um pouco mais alto. "Senhor Ian!"

"O que foi?" A voz de Ian se fez ouvir. Ele ainda estava no meio do caminho para a festa do Sr. Brown e franziu a testa ao perceber que era a voz de Elise. "Filhote?"

"P- Por favor, salve Austin." Lágrimas escorriam pela sua bochecha enquanto ela implorava.

Ian notou o medo e a mistura caótica de terror na voz da garota e, mesmo sem poder ver suas lágrimas, ele podia sentir a mesma sensação de raiva sobrepondo seu coração morto. Brumas vermelhas surgiram de seus pés e, num fragmento de segundo, a névoa vermelha havia tomado conta de metade de seu corpo e o transferido para trás de Elise.

"Onde estão eles?" Uma voz fria saiu de seus lábios. Seus olhos vermelhos vazios de sentimentos, com um desejo ardente de ver a morte de seu procurador.

"Na frente-" Elise soluçou, o alívio a invadiu enquanto ela perdia sua força para andar novamente. O sangue e a cena aterrorizante se repetiam em sua cabeça, fazendo seu corpo todo tremer de um pavor inefável.

"Fique aqui, não saia do quarto até eu voltar," falou Ian, ao sair do seu quarto e foi rapidamente recebido pelo Cérbero que ele trouxera do submundo. "Volte." O Cérbero ouviu sua ordem e encolheu-se para seu pequeno corpo. "Fique aqui e devore todo inimigo que vier aqui."

"Au!" Cérbero concordou e se sentou como o cão de guarda.

Alguns passos enquanto Ian descia pelo corredor, ele sentiu o aroma espesso de sangue vindo do quintal. Austin deve estar lá, ele pensou consigo mesmo ao estreitar os olhos ligeiramente. Um Anis Negro avançou em sua direção quando o viu descendo a escada em curva. Ian esboçou um sorriso empolgante enquanto cortava e arrancava as garras do Anis Negro. O Anis Negro soltou um grito alto, mas antes que pudesse entender o que estava acontecendo, Ian já havia arrancado sua cabeça do corpo e a jogou pelo chão.

Ele limpou o sangue salpicado em seu rosto e olhou para Débora. "Temos a cabeça aqui." Ian comentou ao ver Débora segurando um rosto desorientado. A cor de sua bela pele pálida oscilava entre preto e branco de surpresa, uma visão horrível de se ver.

"Todos, ataquem-no! Ele está sozinho e indefeso agora!" Débora ordenou com um grito. Eles se olharam hesitantes e cooperaram para atacar.

"Indefeso?" Ian riu, mostrando sua mão para pegar a cabeça do Anis Negro e arrancá-la novamente. "Minhas mãos são mais do que suficientes para vocês."

Os Anises Negros continuaram atacando e Ian os matou impiedosamente, arrancando suas cabeças. Levou menos de três minutos para matar oito dos Anises Negros. Débora ficou sozinha no meio, havia perdido a compostura e só podia recuar com medo.

"O que você está esperando?" Ian provocou.

O rosto belo de Débora despedaçou-se como giz, transformando-se em uma pele enrugada e azul com um nariz longo e saliente. "Que feio." Ian repreendeu com sinceridade.

"Não me chame de feia!" Débora usou sua última força para correr e esfaqueá-lo com sua garra. Ian sorriu e capturou seu pescoço esguio num instante. Ela ficou congelada, imóvel, enquanto seu movimento era interrompido pelo firme aperto em sua mão.

"E- Espere!" O Anis Negro voltou à sua bela aparência e implorou, usando seus delicados olhos marejados. "Por favor, me deixe ir. Eu posso fazer qualquer coisa, o que você disser. Podemos ter bons momentos juntos."

Débora era certamente boa em seu ofício, com um rosto muito belo sabia como aprimorar sua habilidade. Se fosse usado em humanos do sexo masculino, eles teriam caído em sua armadilha e obedecido a seus desejos sexuais, mas Ian não era humano e não estava com vontade de brincar com seus jogos. "Infelizmente, eu não tenho apreço por uma mulher velha, enrugada e de pele azul."

Enquanto falava, Ian despedaçou sua cabeça e a rolou pelo chão. Com um suspiro, uma névoa vermelha apareceu para engolir seu corpo e teleportá-lo para o jardim. Austin notou a presença do Senhor e sorriu encantado. "Meu Senhor!"

"Gato idiota, eu deveria ter trocado você por um cão!" Ian murmurou azedamente e viu os corpos inanimados no chão participando do banho de sangue.

O Sol estava prestes a se pôr, quando Ian abriu a porta do seu quarto. Elise estava escondida num canto do quarto, abraçando os joelhos trêmulos no chão frio. Quando ela viu Ian, seu pequeno corpo se levantou imediatamente para apenas desabar para frente. Ian estendeu a mão instintivamente, segurando o corpo pequeno com uma palma. "Acalme-se. Austin não morreu e você está segura agora." Ele confortou com cuidado.

"R- realmente?" As lágrimas de Elise escorreram da borda de seus olhos em alívio.

Ele confirmou. "Sim."

O pequeno filhote era misterioso demais para ele. Quando ele a via machucada, raiva fervia em seu sangue, revelando um sentimento que ele pensava jamais ter antes. Era estranho, a garota era estranha, ele concluiu, não querendo se debruçar sobre seu coração vazio.

Austin havia voltado à sua forma humana com uma camisa rasgada e entrou no quarto para ver Ian carregando Elise em uma mão em direção à cadeira de descanso. "Austin." Ele ouviu o Senhor chamar seu nome e alinhou sua postura em uma reverência.

"Limpe a casa, chame as empregadas e confirme a morte diga à Igreja o que aconteceu na Mansão." Austin não demorou muito e apressou seus passos para seguir a ordem de seu senhor. Enquanto passava suas ordens, o corvo veio ao seu lado e descansou no seu ombro. "Cynthia, estou de volta na mansão, cancele a viagem, volte para cá."

Cynthia e Maroon que descansaram imediatamente após a desaparição do Senhor, receberam as palavras de Ian e respiraram aliviados. "Sim, milorde, vamos agora mesmo."

"Venha aqui." Dessa vez, as palavras de Ian eram dirigidas a Elise. Ela trotou até ele e deixou-se ser carregada por sua mão. Ele passou a mão sobre seus olhos e a fez adormecer para que ela pudesse ficar calma por enquanto.

Quando a noite terminou e o Sol se pôs trazendo a escuridão para a Mansão. Ian sentou-se no seu escritório com seus dois ajudantes e o mordomo. Ele varreu seus olhos e murmurou. "Alguém quebrou a magia de proteção da minha mansão, ajudando estas criaturas horrendas a destruí-la. Que irritante."

Mas quando ele disse "irritante", seu rosto tinha um certo regozijo e uma diversão escura cintilando em seus olhos. As três pessoas balançaram a cabeça. Ainda não conseguiam entender o que diabos se passava na mente de Ian.

Austin ponderou e falou. "Mas, meu senhor. Sua magia de proteção não é a mais forte do Império? Como eles poderiam quebrar sua magia sem que você soubesse?"

É claro, havia um jeito. Para alguém quebrar a magia de proteção que ele havia dado de forma imperceptível, sem fazê-lo notar até que alguém o informasse primeiro, havia um jeito, mas um jeito tão desprezível que a maioria dos humanos não seria capaz de conceber tal ato horrível.

Ian inclinou-se na cadeira e soltou uma risada fraca. "Há apenas uma maneira, sacrifício humano."

Cynthia juntou as sobrancelhas em concentração. Usar o sacrifício humano como base de seu feitiço e quebrar a magia de Ian, só poderia ser coisa dos feiticeiros das trevas, que usariam sacrifícios como se estivessem cortando manteiga. "É obra dos feiticeiros das trevas, de novo." Suas palavras foram cortantes como uma adaga.

"Correto." Ian respondeu. "O que significa que eles ousaram colocar suas sujas solas em minha Terra."

"O objetivo deles é Elise, Milorde?" Austin questionou o óbvio.

"Não há nada de mais valioso que Elise aqui em nossa casa." Ian confirmou, levantando-se de seu assento, caminhou para pegar seu charuto na segunda prateleira de sua escrivaninha.

"Então," Cynthia acrescentou. "Se Elise é o objetivo deles, isso significa que sabem que ela é a doce criança. Então não seria o melhor para nós fortalecer a magia protetora na mansão, meu senhor?"

"Eu já planejei isso, ter ratos pisando em minha mansão é algo que eu detesto profundamente." Soprando a fumaça de seu charuto, Ian virou seus olhos para ter seus lucidos olhos vermelhos refletidos na luz da vela em sua frente. "Acho que vocês sabem quais são seus trabalhos agora, eu suponho?"

"Sim, meu senhor."

"Com certeza."

"Bom." Ele se sentou em sua escrivaninha, cruzando as pernas. "Podem ir agora e diga a Maroon que, em cerca de cinco dias, teremos convidados problemáticos." Cynthia e Austin se curvaram para sair do quarto enquanto Ian permaneceu lá silenciosamente, com um olhar vazio em seu semblante.


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