A resposta de Iona o relaxou e um sorriso leve surgiu em seus lábios. E aquele sorriso era encantador como a manhã de um meio verão. Mais uma vez, ela se viu corando.
Eles chegaram ao topo de uma colina. Ele pegou a mão dela para levá-la à borda enquanto a mantinha perto dele e se colocou em pé sob uma árvore de salgueiro. Seu toque era tão quente e ela sentiu aquele familiar choque elétrico. Ela tinha certeza de que ele também o sentia. Quando ela se posicionou ali, ele envolveu os braços em torno de sua cintura e ela se recostou em seu peito. Quando ela olhou para a paisagem à frente, Iona esqueceu como respirar. Na distância, bem sob os céus azul claro e nuvens fofas, havia uma cidade extensa. Aninhada entre uma vasta extensão de montanhas cobertas de neve branca, a cidade ficava na planície central e se elevava nas bordas. Todos os edifícios eram brancos, serpenteados pelas colinas que cercavam a planície. Um rio de águas azuladas entrecortava a cidade.