"Que nove vidas?" Serefina franziu a testa. "Você é um anjo da guarda, não um gato." Ela refutou com justiça.
Se pudesse, Raine reviraria os olhos e sacudiria o corpo da bruxa, provavelmente ela ainda não tinha acordado. "É isso que eu quero dizer!"
Raine cometeu um grande erro quando acidentalmente olhou para a rua abaixo e imediatamente sentiu sua cabeça girar.
"Serefina… vamos voltar…" Ela disse timidamente, fechando os olhos. "Podemos tentar outra maneira de testar minha habilidade, certo? Você vai acabar me matando acidentalmente se continuar fazendo isso."
"Não." Serefina rejeitou a ideia de Raine imediatamente. "Pare de ser covarde e levante-se."
"Serefina, devo lembrá-la?" A voz de Raine estava muito rígida enquanto ela encarava a bruxa, se isso não pudesse ser considerado um olhar fulminante. "Eu controlo o tempo, não cresço asas."