Com um golpe devastador, Arthur acerta um soco na cabeça de Felps, derrubando-o ao chão. Felps, embora vivo, está gravemente ferido, sua visão turva e sua cabeça latejando de dor. Enquanto ele luta para se levantar, Arthur se aproxima lentamente, seu riso maníaco ecoando pelo cemitério.
"Hahaha... você pode ter ficado mais forte, mas eu sou melhor", zomba Arthur, sua voz carregada de malícia. "Eu tenho superioridade. Fui eu quem te criou assim, e eu serei quem vai te destruir."
Felps se agarra à vida com todas as suas forças, seu corpo tremendo de dor e exaustão. Enquanto Arthur o observa, rindo macabramente, Felps sabe que está enfrentando uma luta pela vida ou morte. Cada respiração é uma batalha, cada batida do coração é uma contagem regressiva para o fim.
Por um momento, Arthur parece dar as costas, dando a entender que a batalha chegou ao fim e que ele sairá como o vitorioso. Mas Felps, com um olhar vazio de emoção e determinação silenciosa, empunha sua faca com determinação.
Num movimento rápido e preciso, Felps avança contra Arthur, sua lâmina cortando o ar com um zumbido ameaçador. Com um golpe certeiro, ele perfura o coração de Arthur, uma expressão de choque momentâneo cruzando o rosto do seu inimigo antes de se desfazer em pedaços.
O silêncio cai sobre o cemitério, quebrado apenas pelo som do vento sussurrando entre as lápides e o eco distante de uma risada agora extinta. Felps permanece de pé, seu corpo marcado pela batalha, mas sua determinação inabalável. Ele venceu seu maior inimigo