Depois de preparar o banho para sua mãe, Yukina a avisou. Ao encontrá-la, ela disse carinhosamente: "Mãe, está pronto"
"Obrigada, Yuki." Os olhos de Haruka estavam cheios de lágrimas, e ela pensou: 'Mesmo que tenha sido eu quem deu a vida, ela ainda continua cuidando de mim.' Haruka se sentia feliz, mas ao mesmo tempo culpada.
"Você está bem, mãe?" Yukina perguntou ao perceber a expressão dolorosa de sua mãe.
"Estou sim, vou indo para que a água não esfrie", respondeu Haruka, saindo rapidamente para que sua filha não visse suas lágrimas.
Yukina compreendeu o que sua mãe estava passando, o que a fez sentir dor também. Se ela permanecesse em casa sem resolver esse problema, sentiria essa dor toda vez que estivesse com Haruka, fazendo-a suspirar. Como Haruka é uma pessoa sentimental, seria difícil para ela não se sentir culpada sempre.
Yukina parou de pensar e foi preparar o jantar, enquanto sua mãe estava no banho. Ela teve a sensação de que isso demoraria.
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Quando Yukina terminou de fazer o jantar, foi procurar novamente sua mãe. Como ela demorou para preparar o jantar, Yukina foi para o quarto de sua mãe.
Ao chegar no quarto de sua mãe, estava um pouco aberta, mas ela não se importou muito e abriu. Encontrando Haruka nua, ela viu sua filha e perguntou:
"O que foi, filha?" Haruka se virou para olhar para sua filha, ela não se importou já que é sua filha. Yukina olhou para os objetos entre as pernas de sua mãe. Apesar de ter visto pela internet desse mundo, ela estava curiosa para saber se havia algo diferente.
O pênis de Haruka estava semiduro e Yukina percebeu que havia uma gota de semen que ainda não havia sido liberada. Ela entendeu o motivo de sua mãe ter demorado, mas, vendo que sua mãe não percebeu, ela achou a cena engraçada. Ela queria rir, mas pensou que sua mãe não iria suportar.
"Terminei de fazer a janta, mãe, vai querer?" Yukina não demonstrou nada em seu rosto enquanto perguntava. Haruka notou que sua filha havia olhado para suas partes, mas parecia estar focada em algo específico. Mesmo que Yukina não tenha mostrado nada em seu rosto, Haruka percebeu, pelo olhar da filha, que ela viu algo engraçado. Yukina não descobriu que sua mãe tinha notado.
"Espere um momento e já vou", respondeu Haruka ao perceber que sua filha saiu. Preocupou-se com o que Yukina poderia ter visto.
Ao perceber que sua filha tinha olhado para sua parte íntima, ela não precisaria procurar atentamente. Então, moveu desleixadamente seu pau para o lado e encontrou uma pequena gota que ela estava familiarizada, esticada e ainda não solta. Sua mente ficou imediatamente em branco, e ela não conseguia raciocinar corretamente.
"Isso... isso..." ela repetiu a mesma palavra, e seu rosto começou a corar intensamente enquanto pensava:
'Minha filha vai pensar que sou uma pervertida? Ugh... já estou velha e ainda tenho vontade de fazer essas coisas... pensei que tinha soltado tudo...'
Ela lembrou do rosto de sua filha, que tinha um olhar brincalhão, e ficou ainda mais vermelha:
"O que devo fazer quando eu encontrá-la?", Haruka suspirou e notou algo; seu pênis ficou endurecido novamente, e pensou:
'Eu realmente sou uma pervertida...' Mesmo após ter feito duas vezes, ela ainda estava com disposição. No entanto, ela não fez nada e pegou um lençol para limpar o esperma. Não esperava que, ao tentar remover, sentisse um prazer inesperado.
"Haa~"
Como seu pênis estava sensível, a gota que ainda estava lá dentro deu uma estimulada, fazendo com que ficasse ainda mais dura.
"Ah...", Haruka suspirou longamente e tentou afastar os pensamentos, começando a se vestir. Se ela fizesse novamente, não teria mais rosto para ninguém.
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No jantar, tudo foi tranquilo. Yukina fingiu que não viu nada, e Haruka fez o mesmo. Yukina queria discutir sobre sua profissão, mas depois do que aconteceu agora, ela teve que deixar para um futuro próximo.
Ela pensou neste momento: 'Se minha mãe aceitar e como é na escola, eu posso ser considerada popular devido eu ser anormal. Acho que terei que pedir para minha mãe se tem alguma amiga que queira ter. Eu também não sei como vou explicar para ela...
Yukina viu que sua mãe terminou primeiro e disse: "Pode deixar na mesa, eu levo. Você está cansada, mãe, deixa que eu cuido."
Haruka queria recusar, mas vendo o rosto persistente de sua filha, disse: "Tudo bem." Como sua filha cuida demais dela, ela pensou: 'Se minha filha quiser algo, devo aceitar.' Haruka jurou em seu coração, mas ela não esperava que o pedido de sua filha seria tão estranho em breve.
Quando ia para seu quarto, Haruka lembrou do que sua filha tinha dito antes de sair e pensou: 'Ela não estava zombando de mim, certo?'
'Bem... estaria certo de ter me zombado', Haruka pensava, achando que era uma péssima mãe.
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Dia seguinte, na sala dos professores.
Ayaka, uma mulher de cabelos curtos azuis e olhos azuis, chamou Yukina. Mesmo sendo uma professora, sua altura era menor que a da aluna à sua frente. Isso desanimou Ayaka, mas ela não mostrou no rosto para sua aluna.
"O que você queria, Ayaka-sensei?" Yukina achou estranho ser chamada.
"Você é colega de classe de Miyu Sakurai, certo? Quero que leve isso para ela." Yukina não entendeu por que tinha sido escolhida, já que nenhum professor permitiu que ajudasse ou fizesse algo. No entanto, logo lembrou que Ayaka era uma professora recém-chegada e talvez não soubesse disso.
"Entendo, mas não sei onde ela mora." Yukina não perderia essa chance e, como Miyu não a odeia, ela tentaria fazer amizade.
"Ela fica..." Ayaka começou a explicar. Enquanto Ayaka voltou para seu trabalho em sua mesa, Yukina ficou olhando para ela e ficou presa em pensamento.
"Está procurando por algo?" Ayaka tirou Yukina dos pensamentos, e ela decidiu:
"Ayaka-sensei, se tiver algum problema, pode me chamar." Yukina colocou um panfleto na mesa de sua professora. Ela havia feito alguns ontem antes de dormir.
"?" Ayaka ficou confusa e queria perguntar, mas antes de falar, viu Yukina saindo e só podia ver o que tinha no papel:
"Problema com atividades sexuais, me ligue", Ayaka disse em voz baixa. Logo que percebeu o que tinha dito, ficou vermelha e olhou para os lados. Vendo que ninguém a tinha escutado, olhou novamente para o panfleto.
'Também fazemos serviços:boquete, sexo normal, anal, etc...', ela leu e olhou o número que estava no final.
'Como ela faria isso? Bem, deixa quieto, mas esse primeiro...', Ayaka pensou e lembrou de sua situação.
Ela era bem popular entre os garotos e homens por causa de sua estrutura física e aparência; no entanto, ela tinha um grande problema.
'Devo ou não?', Ayaka se perguntou quando percebeu que a pessoa que oferecia esse serviço estranho era sua aluna!
"É melhor eu tentar. Mesmo que eu tenha ido ao médico, eles ainda não acharam. Talvez ela me ajude", Ayaka decidiu.
Yukina ficou calma e não se preocupou. Se fosse em seu mundo, ela seria expulsa se descobrissem; ela nunca tinha feito, então ficou curiosa para saber como é.
'Vou mandar uma mensagem para mãe, dizendo que talvez não volte cedo, quando for para casa da Miyu', ela pesquisou e viu que era um pouco distante.
Chegando em sua sala, viu as pessoas curiosas para saber quem era, e quando a viram, teve um certo desprezo ao notar os rostos deles.
Ela suspirou e pensou que não deveria fazer amizade com a classe, a não ser que alguém peça a sua ajuda.
Yukina sentou em sua cadeira e esperou até o término das aulas para ir para a casa de Miyu, sentindo que teria algo interessante.