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98.64% A Maldição de Yin / Chapter 69: Capítulo I As Famílias Principais

Kapitel 69: Capítulo I As Famílias Principais

Enquanto isso. Em cima deles uma reunião acontece em uma sala escura. Nela estão dez pessoas, três deles são pessoas utilizando o mesmo colar de Ezequiel sendo um deles o próprio Ezequiel.

– Amanhã precisaremos discutir sobre a crescentes revoltas nas cidadelas. Hoje resolvermos sobre o tentáculos.

Um deles começar

- A companhia Ace deseja abrir uma negociação. Sendo o negociante eles desejam resgatar um dos seus filhos, Matsumoto Ace.

- Qual a proposta? Perguntou um deles com uma voz envelhecida.

- Serão dez porcento das ações com um valor exorbitante de ouro. Respondeu.

- A Companhia Ice é uma grande empresa. Eles possuem indústria em quase toda a costa leste. Eles pagam vinte porcento dos PIB do país. Disse Ezequiel.

- Não devemos esquecer que eles pagam Boa parte dos tributos para mantermos a fundação. Sua família tem uma longa história.

Uma discussão começar no recinto. Uma voz feminina tosse e o silêncio retorna ao lugar, os únicos barulhos são das chuvas sobre o telhado.

- Quem eles querem?

- Matsumoto Ice Vossa alteza.

- Sendo o fato de quererem somente um deles. A Família Real aceitar a proposta.

- Eu também. Disse uma dos senhores

- Nós aceitamos. Mais um deles tinha concordado.

Todos nas sala concordam logo após a Rainha, o silêncio tomar conta novamente da sala.

- Mais alguma proposta? Perguntou A Rainha.

Ezequiel abre outra ficha.

- Temos outra proposta para analisar, nesta segunda feira. Soihuru Tokwi e Himawari Natsu vieram até nós com uma proposta para a liberdade de Saiori Fubuki. Herdeiro dos Fubukis.

- Por que deveríamos discutir essa bobagem.

- Essas bobagens referem as relações da Fundação ao Distrito Um. Soihuru Tokwi desde de sua aquisição tem feito bom atos para nosso Instituto. Comentou um dos evangelistas.

- Do que estamos exatamente falando. Perguntou um dos líderes das famílias.

- Isenção de impostos. Fazem seis anos que Soihuru Tokwi iniciou seu comando pela divisão um, desde de então ele permitiu que a fundação não pagasse imposto.

- Do que isso importa.

- Isso permitiu que nossa receita aumentasse trinta porcento. Precisamos permitir que seu irmão saia da prisão, ou perderemos muito recursos financeiros. Diz um dos evangelistas.

Ezequiel se ajeita na cadeira.

- Nossa instituição aceita a proposta, esperamos que concordem em nos apoia.

Os demais sussurram entre eles

- Não teremos como apoiar a proposta.

- Como assim Kowalski? Desde jeito vocês vocês estão ferrando com o batalhão.

- Se ele for solto dessa forma e um boletim de qualquer forma seremos questionados, a moral das famílias principais já estão muito baixa.

- Até a própria família Real está tendo problema, precisamos de algo um pouco sutil.

- Eles têm razão, muitas coisas das quais Thomas Faraday disse corromperam a mentes dos cidadãos e cidadãs deste reino. O maior problema é que eles não sabem quais são verdades. A Rainha levanta.

- Iremos apoiar sua decisão, porém concordamos que soltar alguém dessa forma chamará muita atenção desnecessárias. Diga ao Soihuru que a única forma de libertarmos seu irmão será a parti de uma contestação médica…

Outro homem completa.

- Dessa forma seu setor de marketing poderá soltar um boletim com informações ao público. Boa ideia Vossa alteza.

- Avise ao Soihuru das propostas Ezequiel.

Por alguns segundos o se escutar somente o silêncio seguido de relâmpago

Um relâmpago ilumina a sala. Vemos a aparências daqueles que construíram aquela.

entre os membros das famílias fundadoras naquele salão existiam mulheres, idosos e homens. Atrás deles soldados mascarados.

Todos se levantam. Eles vão embora sem ser despedirem.

A Rainha é escoltada por dois soldados em um corredor, ela parar no caminho.

- Preciso ir a prisão subterrânea sozinha.

– Vamos com a senhora.

– Estamos No Palácio geral. eu não preciso de vocês me perseguindo.

- Nossa missão é proteger a senhora.

- Vocês estão dispensados, saiam. agora!

Os soldados viram de costas e caminha em direção oposta à Rainha.

" Desde de quando eu preciso de guardas que não trabalham para mim… Aquele desgraçado sempre querendo controlar outras pessoas. " Pensou a mesmo enquanto se dirigia até o subterrâneo.

- Preciso conversar com um prisioneiro.

- Sobre as ordens de quem? Perguntou um soldado.

- Sobre a porra da minha ordem. Não reconhecem sua alteza? Isso é uma insulto sobre a minha pessoa!

- Sentimos muitíssimos senhora… Perdoe nos por não reconhecerá. Abram o setor A-15.

A Rainha desfila pelos corredores da Prisão subterrânea, a cada corredor em que ela transita os soldados se curvam.

A Mesma chegar numa estação de controle.

- Transporte Saiori até o refeitório. Quero conversar com ele agora.

- Mas senhora. Voz trêmula. - Não é permitido a utilização do refeitório para a visitas. Disse um dos jovens seguranças.

- Eu não ligo. Me obedeça imbecil.

Ela sair do resinto e caminha até o refeitório onde Saiori a espera.

Ele se surpreende ao vê-la. Ele levanta e ambos se abraçam.

Próximo Capítulo: Amiga de longas datas.


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