Enquanto isso. Em cima deles uma reunião acontece em uma sala escura. Nela estão dez pessoas, três deles são pessoas utilizando o mesmo colar de Ezequiel sendo um deles o próprio Ezequiel.
– Amanhã precisaremos discutir sobre a crescentes revoltas nas cidadelas. Hoje resolvermos sobre o tentáculos.
Um deles começar
- A companhia Ace deseja abrir uma negociação. Sendo o negociante eles desejam resgatar um dos seus filhos, Matsumoto Ace.
- Qual a proposta? Perguntou um deles com uma voz envelhecida.
- Serão dez porcento das ações com um valor exorbitante de ouro. Respondeu.
- A Companhia Ice é uma grande empresa. Eles possuem indústria em quase toda a costa leste. Eles pagam vinte porcento dos PIB do país. Disse Ezequiel.
- Não devemos esquecer que eles pagam Boa parte dos tributos para mantermos a fundação. Sua família tem uma longa história.
Uma discussão começar no recinto. Uma voz feminina tosse e o silêncio retorna ao lugar, os únicos barulhos são das chuvas sobre o telhado.
- Quem eles querem?
- Matsumoto Ice Vossa alteza.
- Sendo o fato de quererem somente um deles. A Família Real aceitar a proposta.
- Eu também. Disse uma dos senhores
- Nós aceitamos. Mais um deles tinha concordado.
Todos nas sala concordam logo após a Rainha, o silêncio tomar conta novamente da sala.
- Mais alguma proposta? Perguntou A Rainha.
Ezequiel abre outra ficha.
- Temos outra proposta para analisar, nesta segunda feira. Soihuru Tokwi e Himawari Natsu vieram até nós com uma proposta para a liberdade de Saiori Fubuki. Herdeiro dos Fubukis.
- Por que deveríamos discutir essa bobagem.
- Essas bobagens referem as relações da Fundação ao Distrito Um. Soihuru Tokwi desde de sua aquisição tem feito bom atos para nosso Instituto. Comentou um dos evangelistas.
- Do que estamos exatamente falando. Perguntou um dos líderes das famílias.
- Isenção de impostos. Fazem seis anos que Soihuru Tokwi iniciou seu comando pela divisão um, desde de então ele permitiu que a fundação não pagasse imposto.
- Do que isso importa.
- Isso permitiu que nossa receita aumentasse trinta porcento. Precisamos permitir que seu irmão saia da prisão, ou perderemos muito recursos financeiros. Diz um dos evangelistas.
Ezequiel se ajeita na cadeira.
- Nossa instituição aceita a proposta, esperamos que concordem em nos apoia.
Os demais sussurram entre eles
- Não teremos como apoiar a proposta.
- Como assim Kowalski? Desde jeito vocês vocês estão ferrando com o batalhão.
- Se ele for solto dessa forma e um boletim de qualquer forma seremos questionados, a moral das famílias principais já estão muito baixa.
- Até a própria família Real está tendo problema, precisamos de algo um pouco sutil.
- Eles têm razão, muitas coisas das quais Thomas Faraday disse corromperam a mentes dos cidadãos e cidadãs deste reino. O maior problema é que eles não sabem quais são verdades. A Rainha levanta.
- Iremos apoiar sua decisão, porém concordamos que soltar alguém dessa forma chamará muita atenção desnecessárias. Diga ao Soihuru que a única forma de libertarmos seu irmão será a parti de uma contestação médica…
Outro homem completa.
- Dessa forma seu setor de marketing poderá soltar um boletim com informações ao público. Boa ideia Vossa alteza.
- Avise ao Soihuru das propostas Ezequiel.
Por alguns segundos o se escutar somente o silêncio seguido de relâmpago
Um relâmpago ilumina a sala. Vemos a aparências daqueles que construíram aquela.
entre os membros das famílias fundadoras naquele salão existiam mulheres, idosos e homens. Atrás deles soldados mascarados.
Todos se levantam. Eles vão embora sem ser despedirem.
A Rainha é escoltada por dois soldados em um corredor, ela parar no caminho.
- Preciso ir a prisão subterrânea sozinha.
– Vamos com a senhora.
– Estamos No Palácio geral. eu não preciso de vocês me perseguindo.
- Nossa missão é proteger a senhora.
- Vocês estão dispensados, saiam. agora!
Os soldados viram de costas e caminha em direção oposta à Rainha.
" Desde de quando eu preciso de guardas que não trabalham para mim… Aquele desgraçado sempre querendo controlar outras pessoas. " Pensou a mesmo enquanto se dirigia até o subterrâneo.
- Preciso conversar com um prisioneiro.
- Sobre as ordens de quem? Perguntou um soldado.
- Sobre a porra da minha ordem. Não reconhecem sua alteza? Isso é uma insulto sobre a minha pessoa!
- Sentimos muitíssimos senhora… Perdoe nos por não reconhecerá. Abram o setor A-15.
A Rainha desfila pelos corredores da Prisão subterrânea, a cada corredor em que ela transita os soldados se curvam.
A Mesma chegar numa estação de controle.
- Transporte Saiori até o refeitório. Quero conversar com ele agora.
- Mas senhora. Voz trêmula. - Não é permitido a utilização do refeitório para a visitas. Disse um dos jovens seguranças.
- Eu não ligo. Me obedeça imbecil.
Ela sair do resinto e caminha até o refeitório onde Saiori a espera.
Ele se surpreende ao vê-la. Ele levanta e ambos se abraçam.
Próximo Capítulo: Amiga de longas datas.